Ética digital na área da saúde

A presença digital dos profissionais da saúde nunca foi tão presente e importante, ao mesmo tempo tão delicada.

Em um cenário onde médicos, clínicas e consultórios também se comunicam pelas redes, surge uma dúvida comum: como criar conteúdo de valor sem ultrapassar a ética digital?

Afinal, o Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece diretrizes claras sobre comunicação, publicidade e responsabilidade. Mas isso não significa que você precise abrir mão da sua personalidade ou da sua forma de se conectar com as pessoas.

Ética digital não limita, ela direciona

Muitos acreditam que as regras impedem qualquer tipo de comunicação mais criativa. Na verdade, elas servem como um filtro de responsabilidade, garantindo que o conteúdo entregue seja seguro, verdadeiro, honesto e consciente. Sem sensacionalismo, vendas ou promessas irreais.

Então, não se preocupe, dentro dessas diretrizes, existe muito espaço para falar de rotina, bastidores, prevenção, educação em saúde e até reflexões sobre a profissão.

Autenticidade também é cuidado

Autenticidade não significa exposição desmedida, e sim coerência. É mostrar o que faz sentido para você, a forma como você enxerga sua especialidade, seus valores, seu compromisso com o cuidado.

Quando o foco está em informar, acolher e educar, a comunicação deixa de ser sobre autopromoção e passa a ser sobre propósito. E propósito sempre cabe dentro da ética.

 Abrace a sua Magia!

A comunicação médica pode (e deve!) ser ética, humana e verdadeira. Seu jeito de cuidar também aparece na sua forma de falar, criar e se posicionar.

Se quiser caminhar por esse mundo digital com segurança e autenticidade, a Abrace te ajuda a construir essa presença, com propósito. Sempre tendo em vista as normas éticas.